E o mundo se fez luz. E a treva se fez trevas. E o
caos habitou no coração dos desavisados escritores, que vivem com a dualidade
incrustada em suas almas – eterna luta entre o ser; existir; estar; sentir;
tocar o intangível com as palavras, morrer a cada livro escrito e renascer para
voltar a morrer, escrevendo o que nem todos conseguem enxergar.
Marcos Martins.
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