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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Mais trecho de meu mais novo livro. (ainda escrevendo esse danadinho)


(...)

Chegou à porta do quarto da mãe, lembrou que não entrava ali há muito tempo, sentiu a mesma sensação que sentia ao entrar em hospitais, mas não havia tempo para medos, traumas ou remorsos, ele precisava entrar e escolher a roupa que, supostamente, seria a preferida da mãe. Abriu o guarda-roupa e várias possibilidades entre cores clara, escuras e neutras se apresentaram, desejou ter vindo com Julia, mas ela nunca iria à casa de um estranho para escolher com que roupa a mãe dele deveria ser enterrada. 

(...)

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