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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Poema 46


Poema 46
(Marcos Henrique)


Cães malditos!
Demônios astutos!
Anjos caídos!

A toa segue minha vida, a deriva.

Mortes de estranhos, mortes tão brutais;
Mortes de cinema, mortes pela paz.

Mentiras para os civilizados! Civilização, não sei seu significado;
Amor, já senti um dia, frio sinto agora na hora de partir, então não parto, mas se partem o coração, não se bate em pedaços, nem se queima mais a chama, esfriou a bela chama.

Não me sinto satisfeito, nesse mundo de perfeitos.

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