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sábado, 2 de janeiro de 2010

POEMA 29



POEMA 29


O poeta é um ser solitário, cheio de amor e ódio, ira e afago é seu próprio Deus e seu próprio diabo, seu céu é tão estável.

O homem sem nome se acha poeta, mas os verdadeiros poetas desprezam este carma, gostariam de ser livres dessa prisão sem grades. Um carma que nos mutila aos poucos; choro mas engulo o choro.

Ah! Como eu queria viver de pensamentos e ser mais um na multidão, um tolo, mas feliz, não um poeta triste como sempre me senti.

Marcos Henrique

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