acompanhar

sábado, 3 de abril de 2010

POEMA 25


Em noite de expiração os versos voam de minha cabeça, às vezes sinto como se tivesse mais de um cérebro, não consigo escrever tudo o que penso, às vezes nem penso deixo a mão me guiar.

Nesse meu mundo tão diferente falo de amor, paz, incerteza do amanhã da certeza que a manhã não vai ser feito ontem ou hoje.

Só o agora me consola com esmolas, com migalhas de vida.

Marcos Henrique

Nenhum comentário: