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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

POEMA 23


Meu purgatório particular está aberto 24 horas.

Não me amola! Não me atormente! Ao em vez disso me ajude a achar a luz. Me deixe ir embora! Não me prenda mais nesse cárcere mental, pois prisão intelectual me amargura.

Não tem cura minha agonia, tenho que conviver com ela, sinto como se uma faca sai-se de minha cabeça, daí vem à dor e o horror de saber que a faca vai entrar de novo em meu cérebro tempestuoso.

Marcos Henrique

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