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terça-feira, 13 de setembro de 2011

À alegria do poeta (I parte)


D
(Marcos Henrique)

Talvez seja uma esperança tola, eu temo, mas, quando olho nos teus olhos, me vejo. Nada de precisão, nada de demasia, mas eu a vejo e ela a mim, mesmo no meu mundo tão pequeno. Ela me vê?


Quem se lançará primeiro - A emoção ou o medo?


Ficarão os sentimentos reprimidos?

Ficara a vontade adormecida? Não sei, sou tão pequeno.


Se você pudesse me tocar e me curar, por mais que tenha medo, tenho saudade do terno.

Temo gostar, amar, mas tenho mais medo desse único olhar, temo que todo esse sentimento se perca no esquecimento, se perca nos teus olhos.

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