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quinta-feira, 11 de março de 2010

Tuberculose



De todos os futuros possíveis, por que fui escolher logo esse?

Minha alma chora não me alegro mais, já me faltam forças para escrever e isso me mantém viv. Quero queimar todos os livros, todos meus vícios!

Em que lugar devo me encaixar?
Minha dor de cabeça amiga, nunca me deixa, nunca me deixa relaxar.

Correntes fortes poderiam me socorrer. Minha casa, meu lar, minha solidão, meu coração.

Não há mais o que pensar de mim, não há mais o que esperar de mim, não há mais nada em mim.

Marcos Henrique

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