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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Jaboatão, dezembro de 2015




Todos querem conhecer um cara imaginário, todos os sonhos, todos os rostos que nunca saberei o nome, nunca os chamarei pelo nome. È tão estranho olhar estranhos, todos eles com suas vidas secretas, suas lágrimas, suas iras...

Minha caixa de retalho guarda rostos por mim imaginado, que serventia tem?

Eu sou um estranho de mim que se intoxica fácil com a vida, meu Karma, minha rotina e todos esses sussurros que passam por mim só me trazem tristeza.

Para mim é sempre estranho. Sempre insatisfeito, sempre andando só nesse mundo de perfeitos.

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